Pedagogics of the Land as challenge to educational sciences: Evaluating the partnership between the Movement of Landless Rural Workers (MST) and the Federal University of Espirito Santo in Brazil

321

Аннотация

This paper presents the results of a study on the university course „Pedagogics of the Land“ (Pedagogia da Terra“). This course has been offered since 1999 by the Federal University of Espírito Santo (UFES) in partnership with the National Authority for Colonization and Agrarian Reform (INCRA) and the Landless Workers Movement („Movimento Sem Terra,“ MST). The present study is based on a fundamental question: Can this partnership contribute to valuing the demands of the landless movement in the struggle for a countryside education? The research materials consisted of documents (letters, projects by the students, drafts of agreements, reports, etc.), semi‐structured interviews and focus group discussions, field observations, questionnaires, diaries, photographs and films. The analysis indicates that through the partnership and collaboration between university lecturers, leaders of the Landless Movement and school teachers a major exchange of knowledge took place that presented challenges for all involved persons and institutions. A specific professional ethics of the Landless Workers Movement teachers, whose central elements were collectivity and solidarity, has been very important here.

Общая информация

Тип материала: научная статья

Для цитаты: Foerste E., Контоподис М. Pedagogics of the Land as challenge to educational sciences: Evaluating the partnership between the Movement of Landless Rural Workers (MST) and the Federal University of Espirito Santo in Brazil [Электронный ресурс] // Теория деятельности: деятельностные исследования в Германии. 2012. № 2. С. 87–106. URL: https://psyjournals.ru/journals/tatigkeitstheorie/archive/2012_n2/76136 (дата обращения: 10.05.2024)

Фрагмент статьи

Die „Bewegung der Landarbeiter ohne Land bzw. ohne Besitz“ (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) existiert seit den 80er Jahren und ist eine der größten sozialen Bewegungen Lateinamerikas. Häufig wird sie auch kurz als „Be­wegung der Landlosen“ oder „Landlosenbewegung“ („Movimento dos Sem Terra“, abgekürzt „MST“) bezeichnet. Das Hauptziel dieser Bewegung ist die Agrarreform in Brasilien. Sie entstand im Bundesland Espírito Santo, genauer gesagt in São Mateus, bereits im Jahr 1983. Die erste Ansiedlung fand am 13.

Литература

  1. Arroyo, Miguel & Fernandes, M. Bernardo (1999). A educa-ção básica e o movimento social do campo.
  2. Brasília: MST/ Unb /CNBB /UNICEF /UNESCO. Benjamin, César & Caldart, Roseli Salete (Hrgs.) (2001). Pro-jeto popular e escolas do campo. Brasília: MST/Unb/CNBB/UNICEF/UNESCO.
  3. Beltrame, Sônia A. B. (2002). Formação de professores na prática política do MST: A construção da consciência orgulhosa. Educação e Pesquisa, 28(2), 129-144.
  4. Borges, Cecília M. F. (2002). O professor da educação básica de 5a à 8a séries e seus saberes profissionais (Disserta-tion). Rio de Janeiro: PUC-Rio.
  5. Caldart, Roseli Salete (2000). Pedagogia do Movimento Sem-Terra. Petrópolis: Vozes.
  6. Foerste, Erineu (1998). Discurso de alguns periódicos na-cionais sobre formação de professores e a integração entre universidade e escola básica a partir dos anos 80. Caxambu/MG: ANPEd/ GT Formação de professores.
  7. Foerste, Erineu (2005). Parceria na formação de professores. São Paulo: Cortez.
  8. Foerste, Erineu & Lüdke, Menga (2003) Avaliando experiên-cias concretas de parceria na formação de professores. Re-vista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Su-perior, 8(4), 163-182.
  9. Freire, Paulo (1970). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  10. Gatti, A. Bernadete (1996). Análises com vistas a um referen-cial para política de formação de professores para o ensino básico. Brasília: CONSED.
  11. INCRA (2000a). Nível de escolaridade dos beneficiários de reforma agrária no ES (quadro estatístico). Brasília: INCRA.
  12. INCRA (2000b). Estrutura de apoio escolar nos projetos de reforma agrária no ES (quadro estatístico). Brasília: INCRA.
  13. INCRA/CIDAP/UFES (2002). Convênio: Curso de licencia-tura plena em pedagogia. Vitória: INCRA/CIDAP/UFES.
  14. INEP/ANPEd (2002). Formação de professores no Brasil (1990 a 1998). Brasília: INEP/ANPEd.
  15. Kontopodis, Michalis (2012). Neoliberalism, Pedagogy and Human Development: Exploring Time, Medi­ation and Collectivity in Contemporary Schools. London und New York: Routledge/ Taylor & Francis.
  16. Lüdke, Menga (1994). Avaliação institucional: formação de docentes para o ensin fundamental e médio (as licenciatu-ras). Brasília: CRUB.
  17. Molina, Mônica C. (2002) 13 desafios para os educadores e as educadoras do campo. In: Kolling, Edgar et al. (Hrgs.). Por uma educação do campo; educação do campo – iden-tidades e políticas públicas (S. 37-43). Brasília: MST/Unb/CNBB/UNICEF/UNESCO.
  18. Oliveira, Rosiska Darcy de (1981). Os movimentos sociais re-inventam a educação. Educação e
  19. Sociedade, 8, 33-60.
  20. Paiva, Vanilda Pereira (1973). Educação popular e educação de adultos. São paulo: Loyola.
  21. Pereira, Ireneu G (2003). Escola de Ensino Fundamental As-sentamento União: Origem, trajetória e aspectos pedagógicos. Cadernos do Iterra, 3(8), 61-89.
  22. Pizzeta, Adelar J. (1999) Formação e práxis dos professores de escolas de assentamentos; a experiência do MST no ES. Vitória: PPGE/CE/UFES.
  23. PRONERA (Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária) (2001). Manual de operações. Brasília: INCRA/PRONERA.
  24. Schön, Donald (1983). The reflective practitioner. New York: Basik Books.
  25. Schön, Donald (2000). Educando o profissional reflexivo; um novo design para o ensino e
  26. aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED.
  27. Tardif, Maurice (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.
  28. Wanderley, Luiz Eduardo (1984). Educar para transformar; educação popular, Igreja Católica e política nos Movimentos de Educção de Base. Petrópolis: Vozes.
  29. UFES/CP (1998). Projeto: Curso de licenciatura plena em Pedagogia para educadores e educadoras da reforma agrária. Vitória: MST/ES und UFES/CP.
  30. UFES/CP (1999). Sistematização da 1a Etapa –Período de 26/09 a 09/11/99.Vitória: UFES.
  31. UFES/CP (2000a) Sistematização do 3o período –03/07 a 05/08/2000. Vitória: UFES.
  32. UFES/CP (2000b). Sistematização do 4o período –08/10 a 11/11/2000. Vitória: UFES.
  33. UFES/CP (2201a). Sistematização do 5o período –07/01 a 11/02/2001. Vitória: UFES.
  34. UFES/CP (2001b). Sistematização do 6o período –02/07 a 04/08/2001. Vitória: UFES.
  35. UFES/CP (2002a). Projeto: Turma especial de pedagogia para educadoras e educadores das escolas de assentamento de trabalhadores rurais do Brasil. Vitória: UFES/CP.
  36. UFES/CP (2002b). Relatório Turma Especial de Pedagogia para educadores e educadoras das escolas de assenta-mento de trabalhadores rurais do Brasil. Vitória: UFES.
  37. UFES/CP (2002c). Ata da Reunião de Avaliação da Turma Especial do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia para Educadoras e Educadores das Escolas de Assenta-mento de Trabalhadores Rurais do Brasil. Vitória: UFES.
  38. UFES/CP (2003). Resumos das monografias dos alunos da pedagogia da terra -primeira turma. Vitória: UFES.

Информация об авторах

Foerste Erineu

Контоподис Михалис, PhD, профессор, Университет Лидса, Великобритания, ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3948-2265, e-mail: M.Kontopodis@leeds.ac.uk

Метрики

Просмотров

Всего: 1213
В прошлом месяце: 2
В текущем месяце: 0

Скачиваний

Всего: 321
В прошлом месяце: 0
В текущем месяце: 0